terça-feira, outubro 31, 2006

Happy, happy Halloween...

Embora este seja um dia que nada diz respeito à cultura Portuguesa, cada vez mais celebra-se o dia das bruxas. Divirtam-se e cuidado com elas...
"Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem!"
E preservem as mais bonitas...
Happy new Celtic year!

segunda-feira, outubro 30, 2006

ANIMHELL - Ponta Delgada

Fonte - www.contratempo.com

Cada vez mais perto da data da realização do "Animhell", espectáculo dedicado à celebração do Halloween entre nós e com direito a festa e performances devidamente planeadas em formato de história contada ao vivo na Academia das Artes, ontem (dia 20) foi dia de primeiro encontro colectivo com a comunicação social para uma primeira amostragem daqueles que são os planos do acontecimento.Em projecção, estiveram as imagens preparadas para o "Animhell", desde os logo-tipos, à planta geral do espaço da Academia das Artes onde estarão distribuidas as pessoas, os figurantes da festa e os actores dessa encenação que será explicada em folheto entregue na porta do próprio espaço na noite de 31 de Outubro. A produção ARPDL com apoio do Anima será responsável pela realização de um espectáculo de várias horas. Com início marcado para as 22.30, a começar com malabaristas e figurantes trajados em rigoroso estilo Halloween que deverão receber todos os participantes de uma noite que conta igualmente com música ao vivo em concerto entregue aos The Corvettes (com o terceirense Paulo Fonseca dos Enuma Elish; Ynot...). Seguem-se, entre surpresas garantidas pela organização, dois set's de dj's (Dirty Harry e Eurik) num cenário especialmente preparado para transformar aquela Academia num local/palco de "horrorosa" manifestação de culto pagão, reeditando tradições muito antigas e desta vez deviadmente contadas numa história e numa noite única na cidade de Ponta Delgada. Entre estruturas especialmente criadas para o evento, decoração mais arrojada e equipamento técnico (luz e som) capazes de garantir o êxito de várias horas consecutivas de espectáculo, a organização avançou com a indicação de que o factor surpresa vai marcar uma data que no futuro terá lugar cativo no calendário de acontecimentos da cidade, ideia igualmente confirmada nas declarações de Carlos Decq Mota (Anima-Câmara Municipal de Ponta Delgada). Já apresentado aos média e com distribuição de informação em contacto com o público, as entradas neste "Animhell" estão já disponíveis através de uma linha de reservas ou no próprio Pdl Café (ARPDL).

terça-feira, outubro 24, 2006

Halloween party

Festa de Halloween, próxima terça-feira a partir das 18:00, na zona industrial de Angra do Heroísmo. Muitas actividades e entretenimento, assim anuncia o cartaz. Esta é uma festa organizada por um grupo de amigos e com vários apoios, entre eles o "Terceira Tuning Club" e a "9xRock=Açores".

quarta-feira, outubro 18, 2006

Festival Abismo ‘06 - Visto por um “festivaleiro”

O texto que se segue não é mais do que uma visão sobre o Festival Abismo, visão de quem esteve no lugar do público. Como sabem, fiz parte da organização, pelo que não tinha lógica ser eu a fazer a review deste evento. Seria, no mínimo, pouco imparcial e inadequado. Sendo assim, aqui vai uma opinião sobre o evento, de quem esteve lá como espectador. É uma descrição muito pessoal, directa e realista e toda a responsabilidade deverá ser pedida a quem o assina. (Miguel Linhares)


Texto – Marco Coelho / Fotos - Soraia Bettencourt
(para mais fotos sobre este evento, visitem www.festivalabismo.viaoceanica.com )

Pela primeira vez na ilha Terceira, foi organizado um festival desta dimensão e que englobou diversos géneros musicais. O Festival Abismo ’06 presenteou-nos, também, com espectáculos variados, como o teatro, vídeo jogos, “body painting”, entre outros.

15 de Setembro 2006
Neste primeiro dia do evento, as coisas não correram como planeado. Primeiro foi o mau tempo que resolveu fazer a sua gracinha, depois os problemas eléctricos.
O gerador que “alimentava” o palco principal avariou ao início da tarde. A organização tudo fez e acabou por arranjar outro que o substituísse, ainda mais potente. Quando tudo parecia bem encaminhado, o segundo gerador fez o favor de avariar também. Com isso, e com o adiantado das horas, só foi possível a actuação dos Dj’s, pela potência necessária ser muito inferior à das bandas.
Por volta das 24h00 subiu ao palco o DJ FBO (TER), que chegou relativamente atrasado, devido a uma mega intervenção policial no exterior do recinto (se a Policia fizesse estas operações stop no final das touradas à corda com o mesmo afinco que o fazem nas festas nocturnas, aí sim, metiam metade da ilha a andar a pé!).
Quanto ao FBO, este começou o seu set sem grandes ambições. Entrou muito numa onda house-comercial, mas, mesmo assim, conseguiu trazer o público para a frente do palco. Com o evoluir do set, o artista terceirense começou a “entrar” mais no som progressive/tribal que nos habituou em outros eventos.
De seguida subiu ao palco o “cabeça de cartaz” deste primeiro dia, o Dj Carlos Manaça (LX), que a meu ver esteve algo mal, visto que começou muito cedo a passar underground, o que é uma sonoridade muito “twilight zone” para as 02h00. Mas tirando isso, esteve bem com poucas falhas, e agradando os espectadores presentes.

16 de Setembro 2006
Com os problemas eléctricos do dia anterior, a organização viu-se obrigada a passar os concertos (quase) todos para este dia de Sábado.
A abrir a noite estiveram os Overload (TER), a banda com uma sonoridade Rock/Goth, a meu ver estiveram muito bem, conseguindo mesmo arrecadar alguns aplausos e, até mesmo, a difícil proeza de fazer a audiência deslocar-se para a frente do palco. Tirando um ou dois pormenores, arrisco a dizer que foi das melhores actuações da banda, embora não se tenham apresentado ainda muitas vezes ao vivo e pelo que tenha presenciado.
Seguiram-se os Manifesto (TER), banda que já tem 10 anos de existência, mas estão como o vinho do porto. Os Manifesto apresentaram-se em palco, para o seu único concerto este ano, com dois novos elementos (Foggy e Leão, ou Flash para os amigos), que desempenharam as suas funções primorosamente.Com temas como “Estrela Vermelha”, “Sol da Plenitude” e o já “famoso assassinato” à música de Zeca Afonso, “O que faz falta”, conseguiram trazer uma contagiante animação ao evento. Nota muito positiva para esta actuação.
Chegou o momento de entrar em palco a terceira banda da noite, os Anomally (TER). A banda local de Death/Trash, a meu ver, fez uma actuação exemplar, com bastantes melhorias em relação ao festival AngraRock! Também não sei até que ponto as melhorias não foram devido à excelente qualidade de som existente no Festival Abismo, mas isso “são contas de outro rosário”. Devido à boa actuação, os Anomally conseguiram “estragar” o trabalho das duas bandas anteriores. No bom sentido. Não me interpretem mal, mas apesar da sua excelente sonoridade, a mesma não agradou muitos dos espectadores, que, infelizmente, se começaram a afastar do palco. Uma coisa é certa, se fossem os Liquido a tocar a mesma coisa, o recinto tinha ficado ao rubro, com todos a gritar, saltar e até faziam “pseudo-mosh pits”. Mas enfim, o que é que se pode fazer?! O terceirense é mesmo assim, os de fora são sempre melhores.
Vamos agora ao momento mais esperado (por muitos) da noite, o regresso dos Lithium (TER), a banda que após algum tempo de interregno voltou em força para este festival. Com um reportório reduzido (tal como quase todas as bandas) devido à sub carga de bandas neste segundo dia de festival, os Lithium conseguiram uma actuação muito boa. Temas como “Enclosured”, “Lost Horizon” e “As Lies Unfold”, deliciaram os presentes, chegando mesmo a levantar pequenas nuvens de poeira no recinto.
No entanto, foi de lamentar que a duas músicas do fim da actuação, o Sr. técnico de som tenha resolvido “brilhar” (pela negativa), e cortou o som sem avisar nada nem ninguém, deixando a banda “pendurada” a tocar para as paredes. Nem os rapazes despedirem-se do público. Nota positiva para os Lithium e cartão vermelho para o técnico de som.
(n.r. – este incidente entre o técnico de som e o conjunto Lithium, já foi explicado numa nota de imprensa feita pelo próprio visado que assumiu e reconheceu a culpa neste acto injustificável.)
Era chegada a hora dos Peste & Sida entrarem em palco. Com 20 anos de carreira, alguns deles, essencialmente na primeira metade da década de noventa, nos top´s nacionais de vendas e com um projecto paralelo que trouxe ainda mais reconhecimento (Despe & Siga), esta banda, que esteve parada nas lides musicais durante alguns anos, voltou à carga em 2003 com alguns membros da formação original e o principal mentor e motor dos próprios Peste & Sida, João San Payo, de corpo e alma. Pela primeira vez a actuarem na ilha Terceira (estiveram como Despe & Siga em 1995, nas Sanjoaninas), os Peste & Sida entraram com uma instrumental do último álbum que serviu para adocicar o ambiente. A partir daqui foi uma hora e meia, quase toda ela, com êxitos que já são parte da história do Rock Português. Entremeando com alguns temas novos e/ou menos conhecidos do público em geral, temas como “Sol da Caparica”, “Paulinha”, “Veneno” ou “Chuta Cavalo” serviram de mote para “revirar” o Festival Abismo! Muita energia, em cima do palco e cá em baixo onde a poeira era já muita e as grades já quase saltavam, com o público efusivamente a responder à chamada da banda. Ainda houve tempo para a “Bule Bule”, tema que foi readaptado para Português pelo João San Payo e foi celebrizado pelos Despe & Siga. Muita vida, energia e boas vibrações nesta primeira presença de um dos mais carismáticos grupos Rock portugueses. Deixaram um sorriso no público e saíram, a sorrir. Um concerto a repetir!
Depois desta obra de arte e como não podia deixar de ser, foi a vez da electrónica entrar em palco. Desta vez a cargo de DJ Bruno (TER), que com uma sonoridade “old-school” house (acabei de inventar uma categoria nova), conseguiu meter o recinto aos saltos. Mas, o Dj não veio sozinho, a acompanhar a sua batida tivemos um (pseudo) MC, que quase conseguiu estragar o trabalho todo ao rapaz. Não me levem a mal, mas para se ser um bom MC não é preciso repetir a mesma frase, ou palavra, quinhentas vezes…foi um pouco repetitivo e sem “sumo” nenhum. Tirando isso, esta actuação foi muito boa.
XL Garcia (LX), o que dizer?! Nada, o homem é um “monstro dos pratos”, no seu inconfundível estilo progressive. XL Garcia levou o recinto ao auge deste festival. O mais engraçado de tudo no set foi, na segunda música, estava o XL a meter o seu som poderoso… quando… adivinhem quem aparece? É verdade! O MC sensação. Mas pronto, não chegou a falar.

17 de Setembro 2006
Este terceiro e último dia de festival foi marcado pela falta de adesão do público, pelo que o recinto se encontrava “ás moscas”, comparado com os dias anteriores. Mas não foi isso que impediu a realização do evento.
À hora marcada subiram ao palco os Amnnezia (TER), banda com uma sonoridade pop-rock muito bem conseguida, excelente voz (feminina), boa presença e atitude, alguns temas originais outros covers. Não posso falar muito mais desta banda, porque durante uma parte da actuação não me encontrava no recinto.
Chegando a casa e com a transmissão via Internet já a funcionar, tive o prazer de poder ver Othello (TER). A banda esteve muito bem, como também já nos vem habituando, com uma sonoridade alternative. Houve aquela parte em que não se percebia muito bem, na transmissão on-line, porque o cameraman parecia estar confuso com os dedos e fazia zooms excessivos, deixando-nos (web-espectadores), com a sensação de estar a andar de barco. Mas quanto aos Othello, souberam lidar muito bem com a falta de público e fizeram o seu trabalho na perfeição.
A actuação de M.A.U. – Man and Unable – (LX), provou que a banda é um aliciante projecto musical com bastante “sumo” para além do rótulo de banda comercial, como se poderia sugerir pela inclusão de um dos seus temas num anúncio de uma rede de telemóveis. De facto, os M.A.U. tiveram uma actuação bastante segura, conseguindo pôr a saltar o – infelizmente – pouco público presente. A banda aposta na diversidade de estilos, integrando desde solos de guitarra a um MC. O seu som pop/electrónico acabou por ser uma óptima escolha para último concerto do festival, já que a boa disposição era a palavra de ordem e as energias começavam a faltar a alguns dos “festivaleiros” que por lá andaram os três dias. Assim sendo, temas como “I Need a Priest”ou “Corporation in Heat”, animaram o recinto e revelaram o elevado nível de qualidade que a banda apresenta, bem como a sua capacidade de agradar a variados públicos. Sintetizando, a ter em atenção o desenvolvimento dos M.A.U. nos próximos anos, já que provaram no Festival Abismo que o projecto é ambicioso, mas realista. Boa sonoridade liderada por um vocalista dinâmico, bem apoiado por uma percussão consistente e pelas teclas que constituem uma agradável surpresa, com excertos a fazer lembrar os “disco hits” dos 80’s. A versatilidade é o grande trunfo desta banda, que durante mais de uma hora abrilhantou o desfecho do festival.
Chegada estava a hora das surpresas do Festival, Dj´s Ishan (SMG) e ALIF (LX). Sinceramente não podiam ter escolhido melhor forma de acabar este festival!
O primeiro com um som Trance muito bem trabalhado, deixou-me de boca aberta, sempre muito activo e a saber “levar” o público para um quase “ponto de rebuçado”.
Quanto ao lisboeta, com uma sonoridade dentro do Drum-n-Bass levou a audiência ao rubro, até mesmo em casa eu estava aos saltos. Desculpem-me não aprofundar mais mas este tipo de som não é minha especialidade. Gostamos e pronto!
É também de salientar o espectáculo de pirotecnia que decorreu durante a actuação destes 2 Dj´s. Por fim – não pensem que me esqueci deles – os Dj´s/animadores Lino e João Luís (TER), que tiveram o grande trabalho de animar os presentes na Zona Chill Out, com uns after-hours muito interessantes. Muito bom, mesmo.
Em jeito de resumo, este festival teve nota positiva, em todos os aspectos e tomara que existam muito mais iniciativas destas. A única coisa que tenho a apontar é a data escolhida para o evento. 15,16 e 17 de Setembro já é muito tarde para este tipo de eventos, pelo menos aqui na Terceira. As aulas já haviam começado, muitos dos nossos estudantes universitários já cá não estavam e infelizmente há que trabalhar na 2ª feira...

Para quem quiser uma leitura mais pormenorizada deste texto, visitem http://the-couch.blog.com

in jornal "A União", 18 de Outubro, 2006

sexta-feira, outubro 13, 2006

Mais noticías de Strëam

Os Strëam assinaram um contracto de distribuição com a Turmic Records da Dinamarca, para o lançamento do seu mais recente single - "Another Story" - naquele país. Entretanto, e como foi aqui noticiado, o single já está a rodar em inumeros países, entre eles, Estados Unidos, Canadá, Bélgica e Inglaterra, tendo mesmo entrado directamente para o Top 7 da Madd Radio de Chicago.

sábado, outubro 07, 2006

Strëam a rodar em continente americano - “Another Story" em Promoção Mundial

Já está disponível o novo trabalho dos Strëam, um trabalho composto por 2 temas originais “Another Story” e “Inivisible” produzidos por Ivo Magalhães nos seus estúdios do Porto IM Studios. Já quanto à masterização ela ficou a cargo de Pete in the Betau, conhecido produtor dos Abba, Europe, Rammstein etc, nos Mailand Studios na Suécia.
A banda apresentou ao vivo no passado mês de Setembro aquando da sua actuação no importante festival açoriano Festival AngraRock. Agora a banda inicia agora a promoção do seu novo trabalho por todo o mundo, para já o single já roda nas rádios dos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra.
Segundo os elementos da banda, os últimos dias tem sidos muito gratificantes, pois receberm excelentes feedbacks por parte de estações de rádios, imprensa especializada e produtores. Acrescentam que será com naturalidade que mais novidades surgirão em breve, mas a banda não irá esquecer Portugal, apenas estão concentrados de momento no mercado internacional.
Mais novidades em www.followthestream.net

quarta-feira, outubro 04, 2006

Metalicidio. A sua importância.

Texto - Miguel Linhares

Para alguns o nome Metalicidio não será, de todo, desconhecido. Para outros esta poderá ser uma nova porta para conhecerem melhor o que se faz musicalmente nos Açores e não se restringirem somente à vossa ilha. Para além de ser um site, como muitos outros, que oferece algumas notícias, reportagens e entrevistas relevantes do nosso meio e um fórum de discussão sobre variados assuntos, este site já é apelidado de biblioteca do metal açoriano. E aqui distingue-se dos demais sites regionais. Lá é possível encontrar uma base de dados sobre imensas bandas dos Açores, quase todas sobre metal, mas também de outros géneros musicais ligados ao rock, essencialmente. A vantagem? É que é uma forma simples de alguém dar a conhecer a sua banda ou projecto fora da sua ilha e principalmente em S. Miguel, a maior e mais populosa ilha, para além de ser o lugar onde existem mais bandas na região. Mas para isso terão que ser os artistas a fornecerem os seus dados, fotos e o que mais queiram dar a conhecer. Também é possível adicionar músicas no formato MP3 e vídeos em formato MPEG. Mesmo que tenham tido uma banda e ela já não exista, deverão fornecer os dados sobre essa banda para conhecimento geral, pois na base de dados elas são identificadas como “activas” ou “extintas”. O que estranho é o facto de serem muitas poucas as bandas da Terceira nesta base de dados. Que me lembre de momento – e peço desculpa se me esquecer de alguma – só lá estão os Anomally, Enuma Elish, Stream, Manifesto, Lithium, God´s Sin, Resposta Simples e Fora de Mão. O desafio que coloco aqui é o de inscreverem as vossas bandas, mesmo aquelas que já estão extintas mas que fizeram parte da história musical na ilha Terceira. Além de estarem a fornecer informações desconhecidas da maioria, estarão a promover algo que tem ou já tiveram. Não custa muito e só deverão remeter os dados para o administrador do site. Para o visitarem dirijam-se a http://www.metalicidio.com/. O Musicofilia apoia este projecto açoriano!!!

in jornal "A União", 04 de Outubro, 2006

Celeiro Dancing Bar e AMI juntos na luta contra a fome e pobreza em África


Vai realizar-se, hoje, dia 4 de Outubro, um evento de características pioneiras em Portugal. Organizado em associação com a AMI, o Celeiro Dancing Bar propõe-se um programa diferente, aliando a diversão à solidariedade: uma noite de Luta contra a Fome e Pobreza em África.
Para além da muita animação prevista, que inclui um desfile de body painting, espectáculo de percussão, coreografias com fogo, mostra de decoração africana, fogo de artifício e outras surpresas agendadas pela organização, vai também haver lugar a uma venda de produtos de merchandising da AMI.
O dinheiro das entradas para esta noite, que se adivinha diferente e muito animada, reverterá na sua totalidade, para a Fundação AMI que, posteriormente, a canalizará para a aquisição de ferramentas de trabalho, tão necessários em alguns dos países africanos onde a AMI desenvolve missões como é o caso de Cabo verde, Guiné Bissau ou São Tomé e Príncipe. A aquisição destes instrumentos (material de pesca, por exemplo) é essencial para estimular e assegurar a subsistência e independência económicas das populações africanas e será feita na própria Ilha da Terceira, ajudando-se assim a dinamizar a economia local e promovendo ainda mais o envolvimento da população açoriana neste esforço de solidariedade e de luta sustentada contra a fome e a pobreza.

terça-feira, outubro 03, 2006

Pedido de desculpas público ao público, organização e bandas do Abismo 2006

O seguinte comunicado é da inteira responsabilidade de José Almeida (Zé Motor), o técnico de som que esteve presente no Festival Abismo 2006. Este mesmo comunicado foi publicado na imprensa local uma semana depois do festival.

Venho por este meio pedir desculpas publicamente a todos os intervenientes no Festival Abismo 2006, público, organização, Lithium e Peste & Sida, pela atitude que tomei, ao interromper o concerto dos Lithium.
Fi-lo abusando da confiança em mim depositada pela organização e à revelia dos Peste & Sida.
Que fique bem claro que tomei essa decisão, pelos vistos, de iniciativa própria e num claro momento de infeliz falta de lucidez.
O mal aos Lithium está feito, o que lamento profundamente, e espero que a associação do nome Peste & Sida a toda esta situação esteja esclarecida com este pedido de desculpas.
Gostaria de terminar agradecendo à organização do Festival e à TriSom por todo um belo trabalho desenvolvido.
Parabéns.

Aos Lithium, espero que o vosso amigo André me perdoe!

A todos, um bem hajam.
José Manuel Almeida (Zé Motor)